O torneio contou com a participação de mais de 1.000 atletas e o patrocínio do Centro Universitário IBMR, com alunos que deram suporte à organização e cobriram os jogos

Neste último domingo (16), foram realizadas as finais da 18ª edição da Taça Rio de Janeiro de Futebol Soçaite – a Taça Rio 2024, em seis categorias, com atletas dos 5 aos 17 anos, no Centro de Futebol Zico, no Recreio dos Bandeirantes. O evento foi aberto ao público e entrada gratuita.

A competição reuniu 50 equipes e mais de 1.000 atletas, representando os principais condomínios, escolas de futebol, times de camisa e clubes tradicionais do Rio de Janeiro. São eles: Amorio2/Risse Sport, Boavista F7, Boavista, Jacarepaguá, BR Esportes, Clube dos Caiçaras, EC Jardim Guanabara, Escola de Esportes Flamengo, Fla Riomar Barra, Jockey Club Brasileiro, Marina Barra Clube, Monte Líbano, Nacionale, Olaria Atlético Clube, PSG Barra da Tijuca, PSG Botafogo, PSG Grajaú, Rio7, Rise Academy Rio, Sport Education e Tijuca Tênis Clube.

“Em todas as categorias, houve premiação com troféu da equipe campeã, medalhas de campeão e vice, troféu de artilheiro, troféu de melhor jogador, troféu de melhor goleiro e eleição de craque do jogo, que levou para a casa a bola da final”, afirma o presidente do Comitê Executivo do torneio, Alexandre Maia. Além do IBMR, a Taça Rio 2024 contou com o patrocínio da Express Remoções, Giant Auto Mecânica, King Sports, Bar do Galinho e Euro Sports.

Apoio multidisciplinar

Neste ano, o Centro Universitário IBMR foi um dos patrocinadores da competição. Além do apoio, os alunos dos cursos de Fisioterapia, Educação Física e Comunicação, da unidade Barra do IBMR, integraram a equipe da AMC para suporte médico dos atletas. A AMC é a empresa organizadora do evento. O IBMR é integrante do Ecossistema Ânima de ensino, no Rio de Janeiro.

A Taça Rio 2024 foi uma oportunidade para que os alunos experimentem a vivência profissional junto de quem já é da área. Nos cursos de Comunicação, por exemplo, os alunos do Jornalismo fizeram a cobertura dos jogos para os meios digitais.

“Estes alunos acompanharam os jogos, na beira do campo, sentindo cada emoção dos atletas, torcidas, de olho no que aconteceu de diferente, e transformou tudo isso em notícias precisas para o grande público. Não é fácil ser repórter. Ainda mais na área de esportes. Eles não estiveram lá para se divertir. É preciso muita atenção, domínio do entusiasmo e imparcialidade”, descreve a professora do curso de Jornalismo do IBMR, Simone Wolfgang.